Juliana D’Aparecida Souza Silva
A criança durante seu processo de desenvolvimento motor, cognitivo e sócio-afetivo, passa por diferentes fases e aprendizagens, elas não aprendem da mesma forma e nem no mesmo ritmo, sem falar que algumas apresentam dificuldades neste período, como também algumas já nascem com alguma deficiência. Tudo isso mereci destaque, pois a ciência da psicomotricidade veio para estudar e aplicar suas descobertas com estas crianças, tendo como auxílio alguns profissionais tipo: psicólogos, neurologistas, psicopedagogos entre outros.
Assim a psicomotricidade, utilizando-se de jogos e brincadeiras, ativa algumas habilidades necessárias a cada criança envolvida neste processo de aprendizagem. Muitas pessoas vêem a brincadeira como um fim em si, mas um estudo mais profundo tanto na área psicomotora como também psicopedagógica, mostram um novo olhar acerca do brincar. Através destas atividades a criança pode desenvolve habilidades e trabalhar suas inibições o que facilitará seu empenho nas fases seguintes de sua vida.
Os distúrbios da aprendizagem quando não advêem de problemas genéticos, são adquiridos como traumas na infância, sem falar nas crianças que por algum motivo tiveram suas aprendizagens retardadas. Neste sentido professores e especialistas buscam a cada dia, observar a criança com o objetivo de tratar melhor as aprendizagens individuais principalmente das crianças que apresentam alguma dificuldade. Com relação a formação continuada dos professores no geral ainda se faz necessário muitos incentivos, valendo salientar que hoje já está disponível um rico material teórico e vídeos de práticas psicomotoras que podem ajudar no desempenho da função deste profissional.
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