sexta-feira, 30 de outubro de 2015
PIAGET: UM DOS NOSSOS MAIORES E MELHORES EDUCADORES (resumo)
Juliana D'Aparecia Souza Silva
Jean Piaget, nasceu em 09 de agosto de 1896, na Suíça, filho de uma família abastada e culta. Logo na infância, Piaget demonstra sua capacidade científica. Desde o ensino ginasial demonstrou seu interesse por Filosofia e Psicologia, estudando também Psicanálise.
No decorrer de seus estudo em 1921, passa a fazer pesquisas destinadas à formação de professores no Instituto Jean Jacques Rousseau, em Genebra. Em 1923, lança seu primeiro livro, intitulado A Linguagem do Pensamento da Criança.
Lecionou Psicologia entre outras ciências. Na década de 30, escreve vários trabalhos sobre a observação direta de seus filhos. Em conseguinte na década de 40, Piaget torna-se sucessor de Claperéde e assume função de professor diretor o Laboratório de Psicologia. Em 1946, participa da Constituição da UNESCO. Nos anos 50, publica sua primeira tese do conhecimento Entre várias publicações.
Em 1967, Piaget escreve Biologia e Conhecimento, pois o mesmo não chegou a lecionar. Em 16 de setembro de 1980, na cidade de Genebra, morre Jean Piaget.
Uma das abordagens de Piaget foi com relação ao desenvolvimento da criança, falando de diversas formas sobre questões relacionadas ao desenvolvimento, a função simbólica, a relação pensamento – linguagem, a função simbólica, a relação pensamento – linguagem, a função do aprendizado escolar. Entre outros estudos.
Bibliografia
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Carneirinho, Carneirão - música infantil
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se ajoelhar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se sentar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se deitar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se ajoelhar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se sentar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se deitar.
Carneirinho, carneirão-neirão-neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão, pro chão:
Manda o Rei, Nosso Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
A CRIANÇA E A MÚSICA EM SEU DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Juliana D’Aparecida Souza Silva
Desde a mais tenra idade, que bebês e crianças ouvem músicas adequadas a sua faixa etária que fazem com que as mesmas desenvolvam o seu aspecto cognitivo e sensório motor, pois à medida que ela vai crescendo com esse aporte em sua vida. Seu desenvolvimento mental e corporal vai sendo atingido. Assim essas crianças se tornam mais ativas e muitas vezes falantes também. Inicialmente o trabalho não mostra seus efeitos,pois temos que respeitar cada fase da criança, só que por volta dos 3 anos de idade, ela já demonstra bastante tudo que aprendem. Tanto na linguagem oral, como na corporal. Aproveitar esses momentos e utilizar músicas que façam parte da realidade deles e que mexa totalmente com a criança, fará um bem e tanto em seu processo de adquirir saberes, exemplo:
Cabeça, Ombro, Joelho E Pé
|Xuxa
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, hum, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, hum, joelho e pé (...).
Joelho e pé
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Hum, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, hum, joelho e pé
Joelho e pé
Hum, hum, joelho e pé (...).
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
O VIDEOTINHA ! ( SÓ PARA REFLETIR)
Se você só vê tevê, e não lê
Cuidado com ela,que a vida não é igual a novela,não é não, não é igual à novela...(refrão)
Cuidado com ela,que a vida não é igual a novela,não é não, não é igual à novela...(refrão)
Conheci uma garotinha que virou uma videotinha sua cara foi tomando, o formato da telinha...
Quase já não conversava
Com os amigos nem brincava
Porque só lhe interessava
O que a tevê dizia
Desliga a tevê!
Desligo não!
Quero falar com você!
Não falo não
Venha ler
Não leio não
Eu só quero a televisão
(refrão)
Quase já não conversava
Com os amigos nem brincava
Porque só lhe interessava
O que a tevê dizia
Desliga a tevê!
Desligo não!
Quero falar com você!
Não falo não
Venha ler
Não leio não
Eu só quero a televisão
(refrão)
Conheci um garotinho
Que virou um videotinha
Sua cara foi tomando o formato da telinha
Quase já não conversava e muito menos estudava
Porque o era o videogame tudo o que ele fazia
Para de jogar!
Não paro não!
Você vai endoidar!
Não endoido não!
Vem conversar,
Não quero não
Estou ligado na televisão
(refrão)
Que virou um videotinha
Sua cara foi tomando o formato da telinha
Quase já não conversava e muito menos estudava
Porque o era o videogame tudo o que ele fazia
Para de jogar!
Não paro não!
Você vai endoidar!
Não endoido não!
Vem conversar,
Não quero não
Estou ligado na televisão
(refrão)
A leitura é uma aventura que você faz sem sair do lugar
Não tem videogame não
Nem computador
Pra inventar histórias
Só o escritor!
Não tem videogame não
Nem computador
Pra inventar histórias
Só o escritor!
A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E SEU FUNCIONAMENTO
Juliana D’Aparecida Souza Silva
A educação psicopedagógica, vem ganhando respaldo todos os dias, como também vem inovando com seu trabalho. As possibilidades de muitas crianças nas salas multifuncionais e em outros meios o qual atua. Esta área que ora ganha espaço. Tem como uma de suas principais fontes de atuação, trabalhar as dificuldades de aprendizagem de crianças que estão em defasagem em suas aprendizagens. Diagnosticar estas dificuldades em cada criança e ensiná-las de forma individualizada é uma tentativa em garantir que muitas crianças fora da faixa etária, consigam se alfabetizar ou adquirir conhecimentos matemáticos. Desta forma, sempre que possível, inserir esses profissionais no meio escolar é um jeito de adquirir mais potencial para auxiliar aos profissionais já existentes na escola.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Reflexão - Paulo Freire
"(...) Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje (...). Temos de saber o que fomos, para saber o que seremos. "
Paulo Freire
Assim eu vejo a vida
Cora Coralina - Poema
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
domingo, 18 de outubro de 2015
As Relações Familiares e a Formação do Sujeito Emocional
Juliana D'Aparecida Souza Silva
A criança durante sua formação e desenvolvimento, recebe influencia tanto da família, da escola como também da sociedade. Vale salientar que em primeiro lugar está a formação familiar. A forma como as relações acontecem dentro do ambiente familiar têm forte influência na formação da criança, tanto intelectual como no seu emocional. A forma como ela se relaciona com os pais, irmãos, avós e tios entre outros vão delineando a sua formação como também delineando a sua auto estima sendo positiva ou não. O ambiente escolar também tem sua participação na formação deste sujeito.
Caso essas trocas fundamentais no seio familiar não ocorram como o desejado e que sejam complementadas no ambiente escolar, várias são as implicações na formação como pessoa desta criança e em seu desempenho escolar. A famílias em que não mais se faz presente a figura do pai ou a mãe trabalha fora ou a criança é criada pelos avós, como também a questão das crianças adotivas, o que nos leva a ter um novo olhar acerca das formações familiares que passam de nucleares a multinucleares. O que requer ainda mais cuidados com as crianças advindas dessas novas formações.
Neste contexto, percebemos a necessidade de um olhar atencioso e amoroso, tanto por parte dos familiares, como por parte dos educadores que acompanham esta criança, para que no decorrer de sua formação, a mesma tenha acesso a tudo que for necessário a um bom desenvolvimento e aquisição de uma auto estima saudável para que a mesma possa efetivar sua aprendizagem de forma positiva, pois ambientes onde a muito conflito ou opressões para com a criança podem gerar alterações no comportamento da criança e em suas habilidades, o que não é favorável, durante o desenvolvimento da mesma. Que haja uma parceria entre família e escola, como também de entidades da sociedade, para que não só as aprendizagens da criança sejam protegidas como suas emoções.
OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO - SÍNTESE
SABER, SABER SER, SABER FAZER E CONHECER O CONTEÚDO DO FAZER PEDAGÓGICO Juliana D`Aparecida Souza Silva
O autor enfatiza a importância da prática educativa a partir da formação do educador, a qual deverá abranger três dimensões: o saber, o saber ser e o saber fazer. Essas dimensões tiveram diferentes enfoques no decorrer da história da educação, em que foram colocadas como importantes em diferentes períodos. Na tentativa de se encontrar soluções para as dificuldades existentes no âmbito escolar partindo de uma visão política da educação, houve uma notável fragmentação entre o saber/saber fazer e o saber ser. Havendo uma dissolução na ação pedagógica entre o pedagógico, o técnico e o político levando muitas vezes à prática docente a neutralidade ou envolvimento exagerado em apenas um dos enfoques supracitados. Sendo a educação um instrumento de transformação social que pode servir tanto a opressão como a libertação da classe popular é importante questionar a postura dos profissionais da área discutindo o papel que têm exercido para com a sociedade tentando ao mesmo tempo conscientizá-los da real necessidade de darem contribuições a nossa sociedade. Apesar das diferentes concepções de educação surgidas, a maior preocupação do educador escolar esteve sempre voltada ao fazer, deixando muitas vezes de lado a parte teórica. Construir uma prática que integre as três dimensões citadas às quais compreendem o “fazer pedagógico” será uma maneira de resgatar uma visão totalizante em torno da educação, a qual vem sendo abordada de forma fragmentada o que dificulta ainda mais sua ação perante a sociedade Neste sentido, fazer uma abordagem crítica da realidade brasileira supõe uma prática consciente que se baseie em meios que ao longo da ação sejam revistos, reformulados em prol de uma ação concreta consistente, buscando elevar o nível de consciência da população, tendo em vista a influência sofrida pela classe dominante a qual não tem mostrado interesse em mudar essa realidade. O autor destaca ainda os educadores como atores principais nessa empreitada, em que os mesmos devem buscar soluções que auxiliem sua prática, deixando de persistirem em pensamentos negativistas que só pioram a situação, enfatiza que a crítica à ilusão pedagógica tem certo fundamento considerando o descaso de muitos educadores na prática educativa fazendo com que se tornem cúmplices do sistema vigente no país de desigualdades, interesses de classes, divisão social do trabalho, o que os tornam verdadeiros “deseducadores”. Mudar essa realidade deixando de lado soluções parcializantes as quais mascaram a educação como um todo é uma forma de sair do reducionismo de uma prática ilusória, transformando de forma verdadeira à sociedade, apesar de sabermos que a solução as desigualdades existentes não dependem apenas da educação, mas se engajar nessa luta pedagógica é uma forma de contribuir para as lutas políticas do nosso país. Trabalhar com pseudo-soluções como redução do trabalho escolar à ação política, o democratismo, critiquice antitécnica e cinismo pedagógico são maneiras equivocadas de pensar a realidade, o autor deixa claro que o educador crítico comprometido com sua ação , sabe que no trabalho educacional devem ser integrados tanto os aspectos pedagógico, psicossocial e sociopolítico cabendo ao mesmo fazer essa integração. Para isso, é necessário que ele se proponha a um trabalho que fortaleça o relacionamento professor/ aluno exercendo presença significativa a qual deverá estar embasada numa sólida competência técnica e teórica de formação, tendo em vista que não se pode eximir, de um novo papel de educador escolar, importante a transformação de práticas que influenciarão a organização escolar. É nesta perspectiva de otimismo, acreditando no educador que o autor se coloca. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos-15ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.
O autor enfatiza a importância da prática educativa a partir da formação do educador, a qual deverá abranger três dimensões: o saber, o saber ser e o saber fazer. Essas dimensões tiveram diferentes enfoques no decorrer da história da educação, em que foram colocadas como importantes em diferentes períodos. Na tentativa de se encontrar soluções para as dificuldades existentes no âmbito escolar partindo de uma visão política da educação, houve uma notável fragmentação entre o saber/saber fazer e o saber ser. Havendo uma dissolução na ação pedagógica entre o pedagógico, o técnico e o político levando muitas vezes à prática docente a neutralidade ou envolvimento exagerado em apenas um dos enfoques supracitados. Sendo a educação um instrumento de transformação social que pode servir tanto a opressão como a libertação da classe popular é importante questionar a postura dos profissionais da área discutindo o papel que têm exercido para com a sociedade tentando ao mesmo tempo conscientizá-los da real necessidade de darem contribuições a nossa sociedade. Apesar das diferentes concepções de educação surgidas, a maior preocupação do educador escolar esteve sempre voltada ao fazer, deixando muitas vezes de lado a parte teórica. Construir uma prática que integre as três dimensões citadas às quais compreendem o “fazer pedagógico” será uma maneira de resgatar uma visão totalizante em torno da educação, a qual vem sendo abordada de forma fragmentada o que dificulta ainda mais sua ação perante a sociedade Neste sentido, fazer uma abordagem crítica da realidade brasileira supõe uma prática consciente que se baseie em meios que ao longo da ação sejam revistos, reformulados em prol de uma ação concreta consistente, buscando elevar o nível de consciência da população, tendo em vista a influência sofrida pela classe dominante a qual não tem mostrado interesse em mudar essa realidade. O autor destaca ainda os educadores como atores principais nessa empreitada, em que os mesmos devem buscar soluções que auxiliem sua prática, deixando de persistirem em pensamentos negativistas que só pioram a situação, enfatiza que a crítica à ilusão pedagógica tem certo fundamento considerando o descaso de muitos educadores na prática educativa fazendo com que se tornem cúmplices do sistema vigente no país de desigualdades, interesses de classes, divisão social do trabalho, o que os tornam verdadeiros “deseducadores”. Mudar essa realidade deixando de lado soluções parcializantes as quais mascaram a educação como um todo é uma forma de sair do reducionismo de uma prática ilusória, transformando de forma verdadeira à sociedade, apesar de sabermos que a solução as desigualdades existentes não dependem apenas da educação, mas se engajar nessa luta pedagógica é uma forma de contribuir para as lutas políticas do nosso país. Trabalhar com pseudo-soluções como redução do trabalho escolar à ação política, o democratismo, critiquice antitécnica e cinismo pedagógico são maneiras equivocadas de pensar a realidade, o autor deixa claro que o educador crítico comprometido com sua ação , sabe que no trabalho educacional devem ser integrados tanto os aspectos pedagógico, psicossocial e sociopolítico cabendo ao mesmo fazer essa integração. Para isso, é necessário que ele se proponha a um trabalho que fortaleça o relacionamento professor/ aluno exercendo presença significativa a qual deverá estar embasada numa sólida competência técnica e teórica de formação, tendo em vista que não se pode eximir, de um novo papel de educador escolar, importante a transformação de práticas que influenciarão a organização escolar. É nesta perspectiva de otimismo, acreditando no educador que o autor se coloca. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos-15ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
O CADERNO - MOMENTO POÉTICO
O Caderno -Toquinho Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos Coloridos vou estar
A casa, a montanha Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas Bimestrais,
você vai ver Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo Se você quiser
Quando surgirem Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)

O PROFESSOR E O LIVRO DIDÁTICO
Juliana Silva
Diante das mudanças ocorridas nas últimas décadas, a educação vem passando por uma diversidade de transformações, dentre estas os avanços ocorridos na LDB, os quais foram bastante significativos nesta área. Este parâmetro educacional traz uma variedade de artigos, os quais elencam as atribuições necessárias à atuação docente. Neste contexto, o papel do professor, o qual já passou por diversos paradigmas, hoje necessita atender às necessidades dos alunos, tais como a importância do cidadão crítico capaz de atuar continuamente dentro da sociedade na qual vive.
Assim, é necessário um professor que desenvolva as competências necessárias à atuação docente, considerando o parâmetro ação - reflexão - ação. Já não existe mais espaço para os profissionais que antes detinham - se apenas em repassar os conhecimentos para seus alunos, faz-se necessário um profissional capaz de ter uma visão ampla e bem delineada acerca de todo o processo educacional, para que o mesmo possa alcançar o real desenvolvimento do aluno.
Para se chegar ao desenvolvimento necessário, o professor precisa estar em constante processo de aprendizagem, ou seja, é necessária uma formação continuada a qual contemple a diversidade de conhecimentos apontados para um efetivo processo de ensino-aprendizagem. Diante do exposto, políticas públicas para a capacitação docente são cada vez mais reivindicadas. Como frutos destas necessidades cada vez mais estão sendo expandidas as oportunidades de capacitação para estes profissionais tanto na modalidade à distância, como também na presencial.
O professor figura como ator principal na construção do conhecimento, tendo por base sua proximidade junto ao aluno, o que faz com que o mesmo influencie de forma direta nas aprendizagens e construções de conhecimento, momento no qual impera uma relação de troca em habilidades e competências construídas no decorrer das aulas.
Nesta perspectiva, podemos falar de um material amplamente difundido, que é o livro didático, o qual tem uma parcela de contribuição significativa neste processo de ensino-aprendizagem e vem sendo muito utilizado pelos professores em suas práticas. Valendo salientar a necessidade de que este material seja escolhido dentro da escola, para que o mesmo possa atender às necessidades dos alunos de cada localidade, pois sabemos bem que cada região tem suas particularidades, as quais necessitam serem respeitadas.
Os professores, em sua maioria, fazem uso de livros didáticos constantemente em suas práticas, pois há muitos anos, este é um dos poucos recursos a eles disponibilizados, só sentem por muitas vezes, não serem o que chegam na escola. Em virtude de vários fatores, principalmente o de que estes livros dificilmente abordam todos os conteúdos necessários, àquele determinado nível educativo, são utilizados em auxílio a este material, outros livros dos quais são retirados algumas partes necessárias a complementação do material utilizado em sala. Enfim, precisamos analisar melhor as relações construídas entre esses fatores importantes nesse processo de ensino- aprendizagem.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
A ARTE DO BRINCAR - TEORIA E PRÁTICA
“O ato de brincar leva as crianças a se colocarem como maiores do que realmente são, resolvendo seus conflitos e articulando estratégias para entendimento do mundo adulto em que mobilizam as suas percepções e imaginação. Nesse sentido, a brincadeira pode ser geradora de zonas de desenvolvimento proximal, pois, ao brincar a criança age no mundo imaginário que, por sua vez, pode refletir padrões das práticas culturais do seu entorno. É, portanto, através do ato de brincar que as referências culturais são recriadas pela criança, pois o exercício da imaginação transforma o real em função dos interesses afetivos e/ ou cognitivos.”( PONTES, p.70)
A música na Ponte da Vinhaça, a qual fala em diversas profissões, proporciona as crianças trabalharem imitações, além de cantar a música, as crianças participam fazendo gestos e movimentos para representar as profissões. Atividades estas fundamentais para o desenvolvimento das mesmas.
SUGESTÃO DE MÚSICA:
Na Ponte da Vinhaça
Lá na ponte da Vinhaça
Todo mundo passa.
Lá na ponte da Vinhaça Todo mundo passa.
As lavadeiras fazem assim. As lavadeiras fazem assim.
Assim, assim, assim, assim, assim, assim Lá na ponte da Vinhaça Todo mundo passa.
Lá na ponte da Vinhaça Todo mundo passa.
As costureiras fazem assim.
As costureiras fazem assim. Assim, assim, assim, assim, assim, assim
BIBLIOGRAFIA
VIEIRA, Ana L. X...[ et al.] ; Org: MELO, José. P. de, PONTES, Gilvânia M. D. de
Homenagem a nossas crianças
CABEÇA DE VENTO: IMPRESSÕES DE UMA EDUCADORA DO ENSINO INFANTIL.
Espetáculo de Bia Bedran em Caicó – RN, 27-10-11 Com este texto, pretendo fazer uma linda viagem, sobre o que foi estar com Bia Bedran, sei que não conseguirei expressar em palavras tudo que senti, e percebi que todos que com ela estavam também sentiram, foram realizações como educadora, mas também relembrei meu maravilhoso tempo de criança. Ela consegue em seu espetáculo fazer uma homenagem a todos os criadores que com suas cabeças “capazes de deixar a marca da arte inventiva impressa na vida das pessoas.” É bem verdade que a literatura tem um papel importante no desenvolvimento da criança, através dela a criança constrói seu poder de raciocínio, cresce emocionalmente, espiritualmente e intelectualmente, especificamente ao nos utilizarmos de contos, fazemos com que a criança crie um mundo de imagem no qual ao partir do mesmo, ela poderá desenvolver as habilidades cognitivas, de leitura e escrita, entre outras. CASASANTA, (1974, p.11): “Livros não substituem vivências, mas são fontes de inspiração, beleza e informação e acrescentam mais encanto à vida da criança”. Com seu livro que está lançando “O Palhaço Biduim”, podemos viajar pelo mundo da fantasia. A leitura de contos e a apresentação dos mesmos servem para a criança relacionar ilustrações a textos e símbolos e palavras um exemplo que Bia canta é o seguinte “ o anel”, ver no site www.biabedran.com.br. Como diz CASASANTA, (1974, p.21): “ O significado não está na palavra, mas na mente de quem a lê ou a ouve.” Veja o vídeo o macaquinho, é um momento muito especial, à escolha de quais “materiais” utilizar no ensino infantil contribui decisivamente no nível cultural dos alunos. Como contar histórias? Convido vocês, a pesquisarem tudo sobre ensino médio os contadores de histórias e a visitarem o site, já referido da nossa tão carismática Bia Bedram. CASASANTA, (1974, p.57), enfatiza: “Como contar histórias? Uma história deve ser contada emocionalmente e não simplesmente apresentada em seu enredo. Contar uma história é fazer a criança sentir-se identificada com os personagens. É trazer todo o enredo a presença do ouvinte e fazer com que ele se incorpore à trama da história, como parte dela. As crianças agem, pensam, sentem, sofrem, alegram -se como se fossem elas próprias os personagens.” Convido vocês pedagogos ou não, a reviverem todo o processo aqui descrito, ouvindo a seguinte canção, procurem no you tube, “Boneca de Lata”, tem em várias vozes inclusive em um lindo vídeo da xuxa, no qual a mesma também se utiliza bastante da expressão corporal, ou seja esse tipo de expressão tão enfatizada por Bia. Enfim, desejo a todos vocês como diz JORGE, (2.003, p.111.), “O educador deve criar formas significativas e expressivas de comunicação com a criança pelo prazer de contar, de ler e de ouvir histórias, possibilitando que a criança encontre significados para sua própria existência. Desejamos que a experiência da “roda” com as crianças realmente se transforme num sonho e realidade na vida do educador. Uma experiência feliz que poderá dar muitos frutos às novas gerações futuras.” Convido vocês educadores ou não, a reviverem todo o processo aqui descrito ouvindo a seguinte canção “Boneca de Lata”, tem em várias vozes, inclusive em um lindo vídeo da Xuxa (procurem no you tube), ou seja, o qual desperta uma variedades de emoções, que aqui não consigo descrever. Ouçam! E eu não poderia terminar este relato de outra forma diferente a não ser convidando vocês a ouvirem e dançar “As caveras” ( procurar no you tube ou no site da Bia Bedram), e que principalmente nunca deixem morrer a criança que existe em vocês.
APRENDER A APRENDER!
No Alasca, um esporte tradicional é cortar árvores. Há lenhadores famosos, com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Querendo tornar-se também um grande lenhador, um jovem escutou falar do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo.
- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvore como o senhor.
O jovem empenhou-se no aprendizado das lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores.
O desafio foi aceito, e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes o via sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre.
Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante.
- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, você estava descansando!
- Não, meu filho, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu.
Aprendizado é um processo que não tem fim. Sempre temos algo a aprender. O tempo utilizado para afiar o machado é recompensado valiosamente. O reforço no aprendizado, que dura a vida toda, é como afiar sempre o machado. Continue afiando o seu.
Do livro: Comunicação Global - Dr. Lair Ribeiro
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